Lançado
pelo francês André Breton (1896 – 1966) em 1924. O termo já era utilizado por
Guillaume Apollinaire para descrever algo que ultrapassasse a realidade, mas Breton
obteve sucesso designando-o à suas obras para designar sua própria visão do
futuro. Sendo influenciado pelo marxismo, pela psicanálise e por filosofias,
teve como inspiração Sigmund Freud, León Trótski, Lautréamonr e Arthur Rimbaud,
foi um movimento muito bem organizado com teorias doutrinárias.
Nada mais era
do que a verdadeira forma de se retratar exatamente da maneira que se pensava,
fugindo da lógica e da razão, não tendo especificamente regras a serem seguidas
e possuindo leituras de imagens extremamente complexas (ou mesmo simplistas). A
representação de sonhos, do inconsciente ou mesmo de teorias freudianas se
fizeram presente no repertório de artistas surrealistas, que procuravam incluir
em suas obras a estranheza quanto ao que era familiar, a razão estava oculta
nos significados subliminares na leitura de cada obra.
Fonte:
Arte Comentada, pgs. 19 - 154
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