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quarta-feira, 2 de outubro de 2013

NEOCLÁSSICO

França e Inglaterra
C. 1750

Formalismo e racionalismo e harmonia do colorido;
Inspirado em formas greco-romanas, renunciando ao Barroco;
Substituem a sensualidade e trivialidade do Rococó por um estilo lógico, mais solene e austero;
Reação contra os excessos decorativos do Barroco e Rococó;
Relação de fatos do passado aos acontecimentos da época;
Relação da democracia com a Antiga Grécia e República Romana;
Significado "novo clássico" resgatava formas da arquitetura clássica, dentre outros segmentos;
Como principais representantes dessa época, temos: Leonardo Da Vinci (1452 - 1519), Michelangelo Buonarroti (1475 - 1564), Rafael Sanzio (1483 - 1520), e na música também se destacam grandes nomes como: Wolfgang Amadeus Mozart (1756 - 1791) e Ludwig van Beethoven (1770 - 1827).


 Fonte: www.pt.wahooart.com
Leonardo Da Vinci. A Anunciação, 1472.
Óleo. 217 cm. Galleria degli Uffizi, Florença.

Fonte: www.pt.wahooart.com
Michelangelo Buonarroti. Judite e Holofernes, 1508 - 1512.
Óleo. Fragmento da pintura da Capela Sistina. Capela Sistina, Vaticano.

Fonte: www.pt.wahooart.com
Rafael Sanzio. São Miguel.
Óleo. 30 x 26 cm. Museu do Louvre, Paris.


Fontes:
www.portaldarte.com.br
www.suapesquisa.com
www.pt.wahooart.com

RENASCIMENTO

Florença
C. 1400

- Redescoberta da arte e literatura da Grécia e Roma;
- Estudo científico do corpo humano e do mundo natural;
- Reprodução realista das formas da natureza;
- Estudo de Deus como um ser supremo é substituído pelo estudo do ser humano;
- Uso da perspectiva, luz e sombra, pintura a óleo, composições piramidais;
- Destacamos três principais artistas no primeiro período da Renascença: Masaccio (1401 - 1428), Donatello (1386 - 1466) e Botticelli (1444 - 1510);
A Renascença estendeu-se em 1500 para Países Baixos, Alemanha, França, Espanha e Inglaterra. Este movimento ficou conhecido como Renascença do Norte. 


Fonte: www.studyblue.com
Donatello. David, C. 1430 - 1432.
Escultura em bronze. 158 cm. Museu Nacional do Bargello, Florença.


RENASCENÇA ITALIANA

- Beleza ideal;
- Representação do nu masculino heróico;
- Utilização de técnicas como o afresco, pintura a óleo e têmpera;
- Composições equilibradas e estáticas;
- Inspiravam-se na antiguidade clássica;
- Destacamos três principais artistas, considerados líderes artísticos: Leonardo Da Vinci (1452 - 1519), Michelangelo (1475 - 1564) e Rafael (1483 - 1520);
- Ainda temos Ticiano (1490 - 1576), considerado pai da arte moderna, que utilizava cores fortes em suas composições, como meio expressivo e foi o primeiro a integrar a figura e paisagem;

Fonte: www.operandimundi.uol.com.br
Michelangelo. David, C. 1501 - 1504.
Escultura em mármore. 4,10 m. Academia de Belas Artes de Florença.

- A arquitetura baseava-se na geometria harmoniosa;
Os arquitetos, dos quais destacamos Alberti (1404 - 0472), Brunelleschi (1377 - 1446), Bramante (1444 - 1514) e Palladio (1508 - 1580), se baseavam no que chamamos de "os quatro Rs da Arqutetura da Renascença": Roma, Regras, Razão e Aritmética (do inglês Rithmetic).


Fonte: www.culturageneral.net
Brunelleschi. Duomo Santa Maria Del Fiore. C. 1409 - 1446 (finalizada depois de sua morte).
Cúpula da Catedral de Florença. 45 x 114 m (diâmetro x altura). Florença.

RENASCENÇA DO NORTE

- Realismo intenso;
- Interpretação não somente de cenas religiosas, mas também domésticas;
- Representação não mais de nus heróicos, mas de camponeses, pessoas simples;
- Como técnica destaca-se o óleo sobre madeira;
- A composição já é mais irregular e complexa, contrária da Renascença Italiana;
- Desenvolvimento da arte começou por volta de 1420;
- Inspiravam-se na natureza;

RENASCENÇA NOS PAÍSES BAIXOS

- Rivalizavam com Roma, Florença e Veneza com relação à excelência artística;

RENASCENÇA GERMÂNICA

- Foi marcada pela austeridade nas pinturas religiosas, perfeição técnica e incríveis retratos.
- Ressaltamos a importância dos artistas: Matthias Grünewald (1470 - 1528), Albert Dürer (1471 - 1528) e Hans Holbein (1497 - 1543).
- Por volta de 1400, na Alemanha, surgiu a técnica de xilogravura e mais tarde, a litogravura, técnica de relevo oposta a xilogravura.

RENASCENÇA ESPANHOLA

- Cores vívidas;
- Quadros surreais refletiam o fanatismo do furor religioso;
- Uso de muita luz, quadros extremamente iluminados;
- Tem-se como mais notável artista da Renascença Espanhola, El Greco (1541 - 1614), o qual é cercado por dúvidas de ser considerado ou não um pintor maneirista.

Fontes:
Arte Comentada; Renascimento e Maneirismo. P. 32 - 43
www.studyblue.com
www.blouinartnfo.com
www.operandimundi.uol.com.br
www.michelangeloclub.com
www.culturageneral.net
www.disfrutaflorencia.com
www.tvescola.mec.gov.br
As demais informações são resumos decorrentes da explicativas em sala, aulas ministradas pela professora Alena Marmo Jahn, primeiro bimestre de 2013 aos estudantes do primeiro ano de Design na Univille.

quarta-feira, 3 de julho de 2013

ROMA

- Pompéia e o vulcão Vesúvio.
- Fundação do império a partir da arte helenística.
- Estilos dórico, jônico e coríntio.
- Uso de arcos na arquitetura.
- Retratos eram feitos com muito realismo.


Fotografia: Coliseu, Roma. "[...]O andar térreo é uma variação do estilo dórico, sendo conservados inclusive as métopes e os tríglifos; o segundo andar é jônico, e o terceiro e O quarto são meias colunas coríntias[...]"
Fontes: www.simonconn.com
GOMBRICH, História da Arte. P. 67-69.

Fotografia: Loba Amamentando Rômulo e Remo, "[...]Os romanos acreditavam que Rômulo e Remo
tinham sido amamentados por uma loba, e tinham uma imagem em bronze da loba no recinto
sagrado do Capitólio de Roma. Ainda hoje conservam uma loba viva numa jaula perto das
escadas do Capitólio[...]"
Fontes: www.portalsaofrancisco.com.br
GOMBRICH, História da Arte. P. 17.

Fotografia: Escultura de mármore, representação de Moisés por Michelangelo - Roma.
Os chifres foram uma tradução errada da Bíblia, que foi traduzida como "cornuta" o que seriam "feixes de luz/resplandecer"
Fonte: www.minube.com.br

Fontes:
www.simonconn.com
www.portalsaofrancisco.com.br
www.minube.com.br
GOMBRICH, História da Arte. P. 17, 67-69, 83-114.